segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Thelma Chan: por e pela Música




Nascida em São Paulo, em 23 de novembro de 1953. Aos cinco anos de idade sua mãe a matriculou na escola de ballet, mas a professora era chata e ela não quis ficar: "Então você vai aprender piano", resolveu a mãe de Thelma que queria que ela tivesse um "algo mais". E lá foi ela. E por sorte a professora era muito legal!!! E aos 12 anos foi para o Conservatório e desde então não parou mais de fazer música!!!
Ministrou aulas em várias escolas regulares e consertvatórios em São Paulo. E em
1975 na Capital Federal, viu pela primeira vez crianças integrando uma orquestra de verdade!! E se apaixonou!
Como regente de corais adultos desenvolveu trabalhos em diversas empresas e faculdades de São Paulo. O trabalho de maior expressão nessa área, porém, foi o Grupo Cantolivre, que venceu o 8o Concurso Nacional de Corais do Rio de Janeiro.
Mas foi em 1982, que Thelma ingressou na Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA) onde iniciou a área Coral Infantil. Por meio desse trabalho, ela acabou levando, pela primeira vez na história da Escola, as mães às salas de aula, com o Coral de Mães.

"DURANTE SETE ANOS DE MINHA CARREIRA A EMIA FOI INSPIRAÇÃO E POSSIBILIDADE DE FAZER. ALI NASCERAM MINHAS PRIMEIRAS COMPOSIÇÕES E FORAM OS CORAIS INFANTIS DA EMIA QUE GRAVARAM MEUS PRIMEIROS TRABALHOS"

Com o apoio da EMIA Thelma conseguiu realizar em 1983 o I Encontro de Corais Infantis, buscando integrar crianças cantoras e regentes, e povoar o universo musical da cidade com os corais infantis, até então bem poucos e com poucas oportunidades de se apresentarem. A evolução desses Encontros a levou a criar o NUCI, Núcleo de Corais Infantis, através do qual Thelma inicia o trabalho de reciclagem e formação de regentes.
Com enorme sucesso ela funda em 1984,a ARCI, a Associação de Regentes de Corais Infantis, a qual presidi por sete anos. Hoje, presidida por ANA MARIA PREMERO, a ARCI representa papel importante no cenário dos regentes de corais infantis e infanto-juvenis de todo o Brasil.
Com os músicos Kiko Carbone (bateria) e Thelmo Cruz (teclado), e ela como cantora e compositora cria o espetáculo Thelma Chan e os Caras de Pau, um show com músicas especialmente escritas para crianças. Por dois anos esse grupo atuou 52 vezes, em importantes centros de cultura na Capital e Interior de São Paulo, e em várias unidades do SESC.
De 1995 a 1997 exerce o cargo de Assessora de Música da Fundação Cultural de Jacareí e a direção da Oficina de Artes Santa Helena. Essa atividade trouxe resultados significativos na área musical do município porque a comunidade passou a ter acesso a oficinas das mais variadas expressões musicais, desde Coral infantil até
uma Escola de Samba Mirim, além de aulas de instrumentos de sopro e percussão, percepção musical, regência, Big Band, entre outras. Dança Brasileira, Capoeira, Catira, foram as oficinas voltadas para o Folclore Brasileiro. Os músicos da cidade também ganharam destaque em projetos como o SOM DA CIDADE, onde bandas locais se apresentavam em diferentes bairros; PRATA DA CASA, com instrumentistas e cantores, em clima de bar; ENCONTRO DE VIOLAS, que integrou os grupos de Catira e Violeiros da região.
Atuou ainda como cantora e produtora nesse período e realizei espetáculos que integraram atores e músicos de Jacareí, como FEMININA e JOSÉ MARIA DE ABREU
careí, como FEMININA e JOSÉ MARIA DE ABREU.
Em 2000 ela assume a regência do primeiro grupo vocal infantil do projeto Orquestra e Coral Jovem Baccarelli - projeto social que desde 1996 se empenhava no resgate de cidadania de jovens carentes por meio do ensino de Música. A iniciativa do maestro Silvio Baccarelli surgiu após assistir pela TV o incêndio na comunidade de Heliópolis. Durante 2 anos me dediquei à iniciação musical de 60 crianças selecionadas entre 2000 candidatos.
Em 2002, com a proposta de ministrar oficinas para professores de escolas de Ensino Regular e de Música, começou a viajar por todo o Brasile em cada estado pode adquirir novos conhecimentos sobre a cultura de nosso país, o que só colaborou para ampliar seu repertório de sons, paisagens, cores e sabores, aguçando os sentidos para transformar tudo em canções.
Com mais de vinte anos de carreira como compositora, Thelma foi acumlando diversas obras, entre livros e canções. Desde 1987 escrevi músicas para crianças que falavam de higiene, respeito, características do Brasil e de outros países, e muitos outros assuntos que educam de forma divertida.
CORALITO, de 1987, nasceu de meu primeiro contato com as crianças da EMIA.Não encontrando material brasileiro para coral infantil, Thelma enveredeou pela aventura de compor. As crianças gostaram e não parou mais. A Fermata do Brasil foi a primeira editora que acreditou no seu trabalho e produziu esse primeiro livro/CD que até hoje é muito utilizado nas escolas de todo o Brasil.
Mas Thelma foi ganhando cada vez mais espaço e depois de viajar por grande parte do país com oficinas a professores de escolas regulares, de Música e regentes, foi convidada em 2002, para reger os corais infantil e juvenil, e dirigir oficinas a regentes do FESTIVAL GAUDEAMUS DE CANTO CORAL em Caracas, Venezuela.
E em agosto de 2005 embarcou para a Flórida, EUA, onde ministrou aulas e oficinas a crianças da Florida Atlantic University e da Music Makers School, além de comandar o programa Almanaque – música e cultura -, na Rádio Brasil FM, em Deerfield Beach.
Pouco antes de retornar ao Brasil, integrou o grupo de 110 professores que se reuniu na Appallachian University, em Boone, Carolina do Norte, para vivenciar o fazer musical em oficinas com mestres de diversos estados daquele país.
De volta ao Brasil, apresentou-se com o tecladista Thelmo Cruz o workshow Pra Brincar de Cantar, com composições dela e outras canções do Folclore Brasileiro para 700 crianças das Escolas Municipais de Diadema – SP, em outubro de 2006
Desde 2000 suas canções integram os livros de Educação Infantil do Sistema ANGLO de Ensino, escritos pelas psico-pedagogas Maria Célia Assumpção e Heimar. À partir de 2007, porém, passou a integrar o grupo de autores que ministram cursos e oficinas para as escolas parceiras em todo Brasil. Em 2007 compôs também as 20 canções, para o CD AS AVENTURAS DA TURMA DE LUAN, para a Educação Infantil, primeiro e segundo anos. Inspiradas no conteúdo dos livros, as canções são apresentadas pela Turma do Luan, que nos livros levam o conteúdo a mais de 10000 crianças.
Em 2007 passou a integrar o corpo de professores da Faculdade Mozarteum de São Paulo, como regente dos Corais FAMOSP e da Educação Artística, além de professora das cadeiras de Prosódia, Música para a Pedagogia e Ritmos Brasileiros para o Bacharelado. Pura diversão, segundo Thelma.
Á partir de agosto de 2007, assumi a regência de dois grupos dos centros comunitários do Centro Social Bom Parto. Gerido pela Arquidiocese do Belém, Zona Leste de São Paulo, esse Projeto atende 7000 crianças, em 57 centros comunitários, 2500 famílias, além de idosos e jovens em liberdade vigiada. Inicia assim, em 2008 o terceiro grupo, o do centro comunitário Perseverança, em Sapopemba. (Fonte: http://www.thelmachan.com.br/)

E quem pensa que acabou por aí... engana-se... Thelma não parou mais porque para ela:

"A Música é tudo! E toda minha vida foi e é por e pela Música!!!" (Thelma Chan)

Apresento a vocês ela: Thelma Chan... e uma entrevista mais que especial para nós do Fazendo Dança na Escola



(Nani Chefaly) Com que a idade a música passou a fazer parte da sua vida? Comente como isto ocorreu.

(Thelma Chan)
Hoje percebo que a Música faz parte de minha vida desde que eu me entendo por gente, pois, além de ter ganhado um pianinho e castanholas em tenra idade, minha tia vivia me recitando “Rei, Capitão, Soldado, Ladrão, Moço bonito do meu coração”, enquanto tocava os botões de minha roupa, a palavra que caísse no último botão, indicava com quem eu iria me casar! Eu adorava essa e outras parlendas como aquela “Cadê o toucinho que estava aqui? O gato comeu...” etc., que culmina com cosquinhas embaixo do braço – essa era o máximo! E o Serra- Serra serrador? Essa era com meu avô que também cantava cançõezinhas de Portugal e contava estórias que eu amava ouvir. Então, acho que foi isso, né?

(Nani Chefaly) Já sabemos que sua família esteve sempre envolvida com Música, o que significa a Música na sua vida?

(Thelma Chan)A Música é tudo! Toda minha vida foi e é por e pela Música.

(Nani Chefaly)Quais são as suas influências musicais?

(Thelma Chan)
Inda outro dia percebi que, depois de minha própria família, um dos primeiros que fez querer fazer o que ele fazia foi o Wilson Simonal, imagine! Eu a- ma- va assistir na TV preto e branco, aquele cantor que fazia a plateia cantar! Eu ficava encantada... Virei regente, né? Daí vieram todos os clássicos da minha formação desde o Conservatório; nessa área meus prediletos são Bach, Scarlatti, Handel, Mozart, Beethoven, Ravel, são muitos. E os brasileiros Camargo Guarnieri e Oswaldo Lacerda.
Na Música Popular , Chico Buarque, Caetano e Gil e agora o Zeca Baleiro, mas houve muitos mais, imagine... Tudo o ouvi!

(Nani Chefaly)
Você toca quais instrumentos?

(Thelma Chan)
O principal é Piano, que uso principalmente pras minhas composições, depois vem a flauta doce e um pouco de violão, mas o que mais me entusiasma são os instrumentos de percussão ; daí toco caixa, tamborim e todos os pequenos.

(Nani Chefaly)Por que a criança sempre foi seu foco para a construção dos seus trabalhos?

(Thelma Chan)Vinda da atuação com corais adultos, cheguei às crianças meio que por acaso. O fato é que eu consegui um emprego na Escola Municipal de Iniciação Artística como professora de Musicalização. A EMIA, no entanto, não tinha corais. O mais rápido que consegui escapei de dar quaisquer aulas que não fossem relativas ao canto coral! Então, comecei a procurar material para trabalhar com as crianças e não achava nada... O jeito foi começar a compor e aconteceu da criançada se identificar comigo. Pronto! Desde 1987 que me dedico só às crianças e aos professores de crianças;

(Nani Chefaly)
Você acredita que a Música colabora para o desenvolvimento global da criança?

(Thelma Chan)
Não só acredito como acho que eu mesma sou prova do que a Música pode fazer. Música envolve ritmo e som, tudo o que o ser humano tem dentro de si próprio. É como se houvesse a semente ali, parte daquele corpo, daquele raciocínio; quando a semente é devidamente cuidada, nasce a maravilha: crianças afinadas, mais seguras de si, com coordenação motora, lateralidade, expressividade, enfim.

(Nani Chefaly)
Nós do Fazendo Dança na Escola nos apoiamos muito nas suas músicas para desenvolvermos projetos sobre o Corpo na Educação Infantil e primeiros anos do ensino Fundamental, como você enxerga isto?

(Thelma Chan)Da melhor forma possível, pois me trabalho vem se desenvolvendo no sentido da integração corpo/voz desde finais dos 80. Amo a dança e considero que um músico tem que saber dançar alguma coisa, nem que seja dança circular! Já estou trabalhando com mais duas professoras de ballet no sentido de compor canções para crianças dançar. Querem entrar nessa também?

(Nani Chefaly)Sinto que umas das suas inspirações é a criança e este universo rico em que ela vive, em uma de suas entrevista s você diz que não toca em seus Cds nada que não te emocione, o que te emociona afinal?

(Thelma Chan)
Muita coisa me emociona... Desde uma lua cheia ... Dourada, até ver uma mãe recebendo a filha que vinha provavelmente de um intercâmbio... Cheguei a marejar os olhos... Agora o que não me emociona é ouvir música de má qualidade, com letra pior ainda atravessar a goela de uma criança. Meu contador disse que ensina o filho de um ano e meio a dançar o tchan... Ok, vou mandar um dos meus cds pra lá urgentemente!

(Nani Chefaly)
Em sua opinião a Educação Musical deveria fazer parte da grade curricular das escolas assim como as demais disciplinas? Por quê?

(Thelma Chan)Bem, já existe uma lei para isso. O fato é que essa lei está sendo compreendida de maneiras diferentes e parece que nada vai mudar nas escolas... Infelizmente... Se considero a Música parte fundamental na formação de uma criança, e se tive eu Música na minha Educação desde o primário até o curso chamado Normal – para ser professora – não entendo a Educação sem a Música! Sem o canto, sem o ritmo, sem os jogos musicais, enfim, sem a vivência dos elementos da Música que tantos benefícios trazem, desde físicos até psicológicos.

(Nani Chefaly)Sabendo que a fase da Educação Infantil é a fase em que a criança mais absorve conhecimento para formação de sua personalidade, você acredita que esta também seria a melhor fase para uma iniciação musical?

(Thelma Chan)Sem dúvida. Desde bebê a Música pode ser vivenciada de maneira dirigida, mas é a partir dos 4, 5 anos que a criança passa a poder compreender melhor as propostas. E que a Iniciação seja dada de forma lúdica, interessante, coerente e sensível.

(Nani Chefaly) Já tive a oportunidade de fazer parte de um Grupo Vocal de Vozes Femininas em minha cidade, onde era a solista do grupo, e também trabalhar como auxiliar nas aulas de Canto para crianças. Em que consiste exatamente o seu trabalho com Coral Infantil?

(Thelma Chan)
Atualmente não tenho corais fixos para trabalhar devido às minhas viagens e a preparação das oficinas não me permitirem mais... Porém, ter um coral infantil nas mãos, é ter a oportunidade de desvendar talentos, pessoas, relacionamentos, oportunidade para dar parâmetros, Cultura e Educação, sem contar com a carga emocional que envolve o grupo e que 0 faz ser um ponto de apoio, de realização pessoal em qualquer idade.

(Nani Chefaly) Qual a diferença entre trabalhar com vozes infantis e vozes de adultos?

(Thelma Chan)Basicamente o repertório e a forma de dizer as coisas.

(Nani Chefaly)Qual é o maior desafio de trabalhar com crianças?

(Thelma Chan) Mantê-las interessadas em você e no que você faz com elas.

(Nani Chefaly)
O que você acha da Dança como um segmento de Educação para a criança na sua infância?

(Thelma Chan)Sem dúvida, mas sempre notando-se a ludicidade, o senso, a consciência de que a dança que vem de dentro pra fora deve ser uma dança que a criança entenda, assim como quando ela canta tem que entender o que canta, para fazê-lo com verdade e envolvimento e não como um papagainho...

(Nani Chefaly)Que relação você faz entre a Música e a Dança enquanto linguagem educativa?

(Thelma Chan)
As duas desenvolvem a criança como um todo, proporcionando equilíbrio físico e psicológico, possibilidades de autoconhecimento e autoconfiança. Usa-se rudimentos de dança para ensinar Música, usa-se a Música para dançar.

(Nani Chefaly)Você já pensou em fazer algum trabalho diretamente ligado a Dança para crianças?

(Thelma Chan)Como eu disse antes, esse projeto deve ser o próximo. Volto a convidá-la a participar dele.

(Nani Chefaly)Fale-nos um pouco sobre suas obras e seus materiais pedagógicos.

(Thelma Chan)Ano que vem alcanço as bodas de prata como compositora. São mais de 200 canções infantis cantadas por todo país e fora dele. Acho que consegui chegar ao coração das crianças, reconhece-las, saber do que elas precisam para expressarem seus sentimentos. Em cada canção vai um pouco de mim. Amo as crianças e elas me amam, portanto meus materiais funcionam para as professoras que trabalham com essas crianças.
Coralito,
Dos Pés à Cabeça,
Um Conto que Virou Canto,
Che Ro Momaiteí, Brasil!
Que Delícia
Pra Ganhar Beijo
As Aventuras da Turma de Luan
Os Segredos da Casa de Brinquedo
Esse aliás, dá um ótimo espetáculo de dança!

(Nani Chefaly)A forma como você aborda o corpo em forma de Música é muito interessante, tive a oportunidade de vivenciar isso na prática quando em uma de minhas aulas usei a música “olha eu aqui” onde você cita as partes íntimas do corpo e fala a palavra sexo o que acaba chamando muito a atenção da criança por considerar esta palavra e também o seu próprio sexo como algo “sujo” que não pode ser falado, tocado. O que você acha disto quando a mídia de uma forma geral banaliza o corpo em muitas músicas as quais a criança tem contato direto pelos meios de comunicação?

(Thelma Chan)Pois é... Tem Escola que até censura essa canção que se chama Olha Eu Aqui! A canção aborda o assunto como ele é, ou seja, se há , houve e haverá sexo, a Humanidade persiste, se não, não! Ora, eu só existo porque meus antepassados praticaram atos sexuais! Ou não? Se meu avô não tivesse transado com a minha avó eu não estaria aqui! Então, negar isso é negar a própria existência e aí a coisa complica! Por outro lado, crianças vivem sacudindo a bundinha em canções completamente inadequadas com o apoio dos pais! A batalha é dura, mas estou tranquila por fazer a minha parte.

(Nani Chefaly)Certa vez, a mãe de uma aluna mandou-me uma carta criticando a apresentação da filha por eu ter usado uma música da Xuxa, alegando que ela evitava este tipo de contato com a mídia por isto não acrescentar nada na vida da menina. Você acredita que evitar este contato é anular a criança da realidade e da cultura popular do nosso país?

(Thelma Chan)Nesse caso, concordo com a mãe. Utilizar músicas que estão na mídia descartável na Educação é, como eu sempre digo, “chover no molhado”! Educadores têm a missão de enriquecer o conteúdo de cada criança que passar pela sua mão, mostrando um mundo novo, e não repetir o que ela já sabe. Música da Xuxa ela dança na festinha de aniversário do amiguinho!

(Nani Chefaly)Deixe-nos uma mensagem sobre o que você acha sobre esta nossa iniciativa de Fazer a Dança na Escola realmente acontecer para o desenvolvimento da corporeidade da criança.

(Thelma Chan)Acho maravilhoso, um objetivo nobre. Cada um só dá o que tem, então é preciso talento, vontade, capacidade e muito amor para realizar esse trabalho de formação. Só posso torcer para que vocês sigam cada vez mais conscientes da importância de tudo isso e nunca desistam!


Thelma Querida obrigadíssimo pela entrevista concedida e principalmente pela generosidade, carinho e disposição de tempo e atenção para com nosso trabalho!!!
E quanto ao convite de trabalhar junto no seu próximo trabalho só posso dizer com a maior satisfação e "hiper" envaidecida que SIM!!! No que puder colaborar estarei eu e as meninas do Fazendo Dança na Escola dispostas a arregassar as mangas e seguir nisto com você!!!

Enorme beijo e obrigada mais uma vez!!!

Nani Chefaly e Equipe Fazendo Dança na Escola


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