terça-feira, 23 de abril de 2013

Folha de São Paulo lança Coleção Música Clássica




















Link: http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/agendafolha/1227579-folha-lanca-colecao-folha-musica-classica-para-criancas.shtml

Dança na Escola e suas dificuldades

A Dança na Escola Pública nas Aulas de Ed Física - Dificuldades encontradas:

Acredito pelos anos que trabalho no estado e também pelo que vi na faculdade de Ed Física que um dos pontos mais críticos da dança acontecer dentro de escolas públicas estaduais é a formação dos professores que atuam dentro destas escolas. 

A dança tem sido embora reconhecida como componente curricular tanto da disciplina Artes como da disciplina Ed Física, ela tem sido negligenciada nas unidades escolares.


Estudos com diversos professores da área a Ed física apontam entre outros motivos: não gostar de dança; não ter jeito para trabalhar com dança, falta de vontade tantos dos professores quanto dos alunos, preconceito ligado ao gênero, e um que acho crucial a falta ou precaridade de experiencia e vivencia prática em dança, tanto na vida pessoal e aqui abro aspas " na faculdade"!!!

Professores afirmam que o período que foi destinado dentro do curso de Ed Física relacionado ao conteúdo Dança e Atividades Corporais Expressivas foi curto e pouco eficiente para colocar em prática em suas aulas.

E como mudar isto?

Vários estudos estão sendo feito, mas mudar Paradigmas ainda é o grande desafio do Educador Físico. Entender q a Ed física Escolar não é formação de atletas e menos ainda FUTEBOL para os meninos e Volei para as meninas, quando estas não estão tb sentadas com seus foninhos e celulares ligados...

Mas infelizmente esta ainda é a realidade das nossas escolas publicas do estado de sp.

E aonde está a culpa??

Muitas vezes não temos nem bolas para jogar, quanto mais rádios para trabalhar a Dança na Escola!!!

Desabafo#Nani#





PPP: Projeto Político Pedagógico





Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários, alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Por isso, dizem os especialistas, a sua elaboração precisa contemplar os seguintes tópicos:

Missão
Clientela
Dados sobre a aprendizagem
Relação com as famílias
Recursos
Diretrizes pedagógicas
Plano de ação

Por ter tantas informações relevantes, o PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação que você e todos os membros das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão. Portanto, se o projeto de sua escola está engavetado, desatualizado ou inacabado, é hora de mobilizar esforços para resgatá-lo e repensá-lo (leia as dicas práticas). "O PPP se torna um documento vivo e eficiente na medida em que serve de parâmetro para discutir referências, experiências e ações de curto, médio e longo prazos", diz Paulo Roberto Padilha, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo.

Compartilhar a elaboração é essencial para uma gestão democrática

Infelizmente, muitos gestores veem o PPP como uma mera formalidade a ser cumprida por exigência legal - no caso, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996. Essa é uma das razões pelas quais ainda há quem prepare o documento às pressas, sem fazer as pesquisas essenciais para retratar as reais necessidades da escola, ou simplesmente copie um modelo pronto
Na última Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada no primeiro semestre deste ano, o projeto políticopedagógico foi um dos temas em destaque. Os debatedores lembraram e reforçaram a ideia de que sua existência é um dos pilares mais fortes na construção de uma gestão democrática. "Por meio dele, o gestor reconhece e concretiza a participação de todos na definição de metas e na implementação de ações. Além disso, a equipe assume a responsabilidade de cumprir os combinados e estar aberta a cobranças", aponta Maria Márcia Sigrist Malavasi, coordenadora do curso de Pedagogia e pesquisadora do Laboratório de Observação e Estudos Descritivos da Faculdade de Educação da Universidade de Campinas (Loed/Unicamp).

Envolver a comunidade nesse trabalho e compartilhar a responsabilidade de definir os rumos da escola é um desafio e tanto. Mas o esforço compensa: com um PPP bem estruturado, a escola ganha uma identidade clara, e a equipe, segurança para tomar decisões. "Mesmo que no começo do processo de discussão poucos participem com opiniões e sugestões, o gestor não deve desanimar. Os primeiros participantes podem agir como multiplicadores e, assim, conquistar mais colaboradores para as próximas revisões do PPP", afirma Celso dos Santos Vasconcellos, educador e responsável pelo Libertad - Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria Pedagógica, em São Paulo.

Erros mais comuns

Alguns descuidos no processo de elaboração do projeto político-pedagógico podem prejudicar sua eficácia e devem ser evitados: 


- Comprar modelos prontos ou encomendar o PPP a consultores externos. "Se a própria comunidade escolar não participa da preparação do documento, não cria a ideia de pertencimento", diz Paulo Padilha, do Instituto Paulo Freire. 

- Com o passar dos anos, revisitar o arquivo somente para enviá-lo à 
Secretaria de Educação sem analisar com profundidade as mudanças pelas quais a escola passou e as novas necessidades dos alunos. 

- Deixar o PPP guardado em gavetas e em arquivos de computador. Ele deve ser acessível a todos. 

- Ignorar os conflitos de ideias que surgem durante os debates. Eles devem ser considerados, e as decisões, votadas democraticamente. 

- Confundir o PPP com relatórios de projetos institucionais - portfólios devem constar no documento, mas são apenas uma parte dele.

Fonte:Nova Escola


"  Estudando PPP na escolas... tema gerador de polêmicas, uma vez q sabemos q a escola tem o papel de instruir seus alunos numa formação sócio-política, uma vez que ela é responsável pela formação dos indivíduos transmitindo saberes e valores a eles. E podemos ver isto quando é elaborado logo no inicio do ano letivo o Projeto Pedagógico Político que tem como objetivo buscar ações problematizadoras, envolvendo todos os alunos, onde eles possam ter uma participação mais democrática, criativa, livre, na busca de torná-los mais responsáveis, conscientes e sobretudo críticos. Entretanto Ainda falta uma maior cumplicidade de todos os envolvidos no processo de execução das ações propostas, talvez e aqui opinarei pela experiência em escolas que atuo, é a falta de credibilidade no Ensino por parte de muitos professores, o não ter o retorno embora muitos achem que este pensamento é imediatista, o que vemos na verdade são várias questões que ficam apenas no papel e infelizmente não se concretizam" Nani Chefaly