domingo, 31 de julho de 2011

Gilbert Assis: A trajétoria de um vencedor



"Meu legado não é meu, tudo que aprendi eu dou a outros de uma forma melhorada e readaptada ao novo. Eu dou minha arte e ela retorna a mim melhor ainda.. Eu me realizo nas expressões e descobertas dos meu alunos, eu danço por meio deles. Apesar de ainda Dançar, quando várias pessoas dançam o que criei ou preparei, eu estou alargando meu ser por meio e outros seres..." (Gilbert D'Assis)


Hoje vamos falar de um grande amigo e também alguém que eu tive oportunidade de ser aluna que adaptou meu primeiro Pas de Deux o bailarino e coreográfo Gilbert Assis.

Gilbert iniciou seus estudos de balé em 1992 na Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes). Posteriormente ingressando no Centro Mineiro de Danças Clássicas (CMDC), completou sua formação fazendo o Royal Academy Of Dancing (Inglesa).
Junto a Cia. do CMDC dançou as mais renomadas obras do repertório clássico tradicional, muitas destas completas e com grandes produções. Fatores complementares e de vital importância na formação de um aprendiz bailarino.
Na cidade de São Paulo, dançou nos mais variados teatros, em várias cidades e palcos, competindo ou como partner, aprimorando ainda mais sua técnica. Ainda em São Paulo iniciou sua formação pela Escola Cubana de Ballet , hoje uma primazia em técnica masculina no mundo. Estudou pela Escola de Balé Nacional de Cuba com as mestras Niurka Naranjo de Saá e Ramona de Saá, dentre outros. Obtendo excelência como partner.
A partir de 2000, depois de se recuperar de uma lesão grave no joelho direito, Gilbert começou a lecionar, sem descontinuar sua carreira como artísta bailarino, e como professor foi escrevendo uma importantíssima página em sua carreira.
Junto ao Teatro Trianon em Campos, no Rio de Janeiro, trabalhou remontando repertórios para Cia de Dança residente do Trianon. Lecionando em diversas escolas de Dança do Rio.
No ano de 2002 de volta a Belo Horizonte, foi admitido como professor na Fundação Clóvis Salgado, junto ao CEFAR, Centro de Formação Artística, onde não só desenvolveu seu trabalho como professor de técnica masculina e ensaiador de pas de deux, mas também atuou como solista principal do grupo jovem do CEFAR (Hoje Ballet Jovem Palácio das artes), tendo a oportuniddae de participar da remontagem de obras como Don Quixote, Coppélia, Giselle e Giselle na versão Conteporânea(Patrícia Avellar). Nesta época, trabalhou com Mário Nascimeto, Paulo Buarque Babreck, Patrícia Aveller zoll, Rosa Antunã entre outros nomes da Dança.



Mais tarde estudou a fundo o Método Russo, o que lhe possibilitou o ingresso na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville no ano de 2005, sob convite da direção da escola como professor de ballet clássico para rapazes.
Atualmente, Gilbert dança e ministra aulas de dança clássica, Pas de Deux, para moças e rapazes, desenvolvendo montagens de todos os gêneros da Dança Clássica, e também como faz parte do Corpo de Jurado em vários ventos de Dança em todo território Nacional. Como convidado participou dos espetáculos da Única companhia de Dança Clássica, sob direção de Jurandir Rodriguês e grande elenco.

Gilbert também é Coordenador e professor do projeto de Dança, “Olhar sobre a Dança”na cidade de Betim, MG. Projeto este de grande importância Cultural na região da Grande BH.



Coordenando o seguimento do projeto “Olhar sobre a Dança”, criou e realizou o Projeto “Dança Clássica para Todos”, onde apresentou a ‘Suite Quebra-Nozes’ e o ‘Ballet La fille Mal Gardeé’. coma participação de crianças e jovens da comunidade Citrolândia que puderam ter aulas periódicas e participaram das montagens e do espetáculo.



Ainda em Minas Gerais dançou como convidado no Grupo Mineiro de Danças Clássicas de

Como convidado Gilbert Coordena a Escola de Dança Flávia Homobono no sul do Maranhão, em Imperatriz. Cuidando da equipe de professores e do grupo Adulto da E.D.F.H.

Exite em seu currículo uma extensa lista dos grandes profesores, coreográfos e métres do Ballet como o Prof.Carlos Leite, Prof. Joaquim Ribeiro, Patrícia Avellar, Maria Clara, Silvia Calvo, Tércia Cansado, Graça Sales, Ariel L. Cisneros, Esmael Guizer, Gustavo Lopes, Miria Clara Salles(Brasil),Birgit Keil, Great Müller, Hans-Joachim-Tappendorf, Vladimir Klós, (Alemanha), Michael Birkmeiyer (Àustria),Roumen Rachev (Bulgária), German Pribylov, Igor Zapravdine, Oleg Sokolov, Lubov Kunakowa, Kostantin Mortensen, Sergej Shtikov, Slava Moukamedov, (Rússia).
Laura Alonso, Ana Júlia Bermudes, Mercedes Beltran, Amparo Brito, Jorge Mendonça, Niurka Naranjo, Ramona de Saá, Ófelia Gonsales, Pablo Moret. (Cuba).





Ainda teve oportunidades de interpretar todos os Ballets de Repertório Clssássico Tradicional assim como algumas obras do repertório Cubano de Ballet, tais como Majissímo, Le jazz Hot entre outros.



É isto aí Gilbert!!! Muito sucesso e obrigada por dividir com agente esta sua vasta experiência incentivando muito os jovens bailarinos de todo o Brasil, que com perseverança e dedicação conseguimos chegar aonde queremos!!!

Abç

Nani Chefaly e toda nossa Equipe!!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Nunca é tarde para se realizar um sonho

(maet el ahmar)

Hoje vamos postar aqui uma matéria feita com a Bailarina, professora e coreógrafa Maet el Ahmar e sobre sua experiência de que nunca é tarde para se realizar um sonho.
Maet el Ahmar é formada pela Escola Luxor - Escolas de Dança do Ventre, que é uma rede de escolas especializadas na verdadeira arte da Dança Do Ventre em atividade desde 1993. Hoje tem como lema levar o lazer e a saúde através da dança.
O curso da Luxor dura quatro anos e é dividido em básico (1 ano), intermediário (1 ano) e avançado (2 anos), seguimos um programa e temos apostilas de curso, ao final do curso a aluna pode se profissionalizar e temos dez unidades espalhadas pela cidade.
O método da Luxor é próprio e é aprovado por mestres egípcios e possui especial atenção às alunas iniciantes.

Um pouquinho da vida de uma das professoras da Luxor:

Desde criança sonhava em ser bailarina, mas não tive oportunidade. Conheci a Dança do Ventre e me apaixonei aos 15 anos, mas meus pais não podiam pagar um curso. Cresci, casei tive minha filha e aos 32 anos resolvi seguir meu sonho.
Fiz o curso da Escola Luxor de Dança do Ventre, onde leciono hoje, sem pretensão profissional, apenas para me aproximar do meu sonho. As coisas foram tomando seu próprio rumo e passei a trabalhar na escola na parte administrativa. Envolvia-me cada vez mais. A dança despertou a minha feminilidade, mudou meu corpo dando mais curvas e o tornando mais definido, minha auto-estima se elevou e passei a viver melhor.
A Dança do Ventre não tem idade. Ela ajuda a conservar sua auto-estima elevada, despertando ou resgatando a verdadeira mulher que existe dentro de você.
Funciona como uma verdadeira terapia, cuidando do corpo, da mente e da alma, aprendendo a se conhecer melhor e a se relacionar melhor.



Em 2009, fui convidada a lecionar na escola, o que me encheu de felicidade e orgulho por ter a certeza que nunca é tarde para seguir seu sonho.
Já coreografei muitas alunas, formei uma professora para a rede, dancei em muitos shows, mas o que mais me atrai é ver nas alunas o mesmo que vi em mim, a transformação. Algumas chegam de chinelo, descabeladas e tristes e em poucas aulas, já notamos novas roupas, saltos, maquiagem e cabelos modificados.
A disciplina necessária para ser uma professora Luxor, nos torna pessoas melhores, treinamos semanalmente na matriz, usamos programa de aula e fazemos apresentações das alunas a cada quatro meses, levando-se em conta que cada turma começa em um mês, fazemos shows mensais e isso nos mantém em constante ritmo de ensaios e montagem de coreografias. É um trabalho glamoroso, mas que exige muito de nós.

É isto aí Maet el Ahmar!!!

Obrigada pela matéria e carinho dispensados a nós do Fazendo Dança na Escola

E fica aí a dica: Nunca desista do seu sonho!!!!

By Nani Chefaly

Entrevista com a diretora e bailarina Luiza Bandeira

(Luiza Bandeira)

Luiza Bandeira (luizabandeira.blogspot.com)
é formada pela Escola Estadual de Danças Maria Olenewa – RJ , em Educação Física, história da Arte e da Dança, terminologia do ballet , entre outros.
Em 1996 Luiza criou sua própria Cia de Dança - Cia de Dança Luiza Bandeira- no Rio de Jneiro, e há três anos estão estabelecidos em Jaraguá do Sul, Santa Catarina.
A Cia trabalha com o Método Vaganova, que é baseado no trabalho de vários professores da Escola coreográfica de Lenigrado, onde foi criado o livro “Os Princípios básicos do Ballet”, onde enfatiza uma pedagogia que busca o aprendizado de forma gradual, onde cada grau tem seus exercícios característicos, preservando a saúde física dos bailarinos, trazendo consciência corporal do bailarino a cada movimento aplicado. As aulas são de 2ª a 6ª para o ballet clássico e 2 vezes por semana, para jazz, contemporâneo, sapateado, alongamento, canto, Francês e outros, com aulas práticas e teóricas. O que dá um diferencial ao trabalho de Luiza, já que ela não apenas se preocupa com a técnica em si mas também oferece aos seus alunos toda base teórica do que eles aprendem em prática.
A maioria dos seus alunos são de poder aquisitivo muito baixo e 80% deles são bolsistas, o que ajuda a contribuir com a comunidade mais carente o acesso a cultura por meio da Linguagem Dança.
Nosso Blog fez uma entrevista com a diretora e bailarina Luiza Bandeira sobre a importância das aulas de Baby Class para o desenvolvimento global da criança.

(Aluninhas de Baby Class da Cia de Dança Luiza Bandeira)

(Nani)Qual a idade indicada para uma criança começar a fazer Ballet?

(Luiza)Acredito que a iniciação a partir dos 4 anos é muito boa para trabalhar a musicalidade, a coordenação motora, o social e psicológico da criança, de forma lúdica e divertida. Mas á técnica clássico à partir de 8 , 9 anos é o ideal.

(Nani)Como são as aulas de Baby Class? No que elas se baseiam?

(Luiza)
As aulas são voltadas diretamente para o desenvolvimento, motor e psicológico da criança, buscando sempre motivar e incentivar a dança através de movimentos divertidos e camuflados que futuramente levarão aos passos de ballet.Acho muito importante trabalhar com o Esquema Corporal nesta faixa etária para que a criança entenda melhor sua lateralidade, orientação espaço –temporal, coordenação,ritmo pois isto facilita o aprendizado fazendo com que a criança cresça mas consciente de seus movimentos.
Eu costumo ainda fazer associação com a nomeclatura do ballet, mas busco sempre ensinar o nome correto das posições, inclusive a pronuncia francesa, contamos em francês e em português , falamos as posições nos dois idiomas, elas adoram se sente importante por saber pronunciar em outro idioma e no futuro vai ajudar pra que elas entendam a terminologia do ballet. E o mais importante valorizo cada movimento aprendido da criança, sem ficar me focando no "movimento perfeito", trabalhando assim a interpretação e criatividade delas.

(Aluninhas de Baby Class da Cia de Dança Luiza Bandeira)


(Nani)Como você lida com a ansiedade das mães em ter uma filha tão pequena bailarina?

(Luiza)Não costumo alimentar essa ansiedade, converso com as mães separadamente e explico que isso é uma coisa normal como qualquer outra profissão e que esses excessos só prejudicam o desenvolvimento de suas filhas, Acho que bajulação de mais é prejudicial em tudo, temos que ser objetivos de forma carinhosa e gentil, mas objetivos tanto com as crianças como com seus pais.

(Premiação da Cia de Dança Luiza Bandeira)

(Nani)Como a escola lida com este tema tão polêmico nos últimos tempos como o bulling, uma vez que a perfeição do corpo, do movimento, a competição entre bailarinos é muito grande?

(Luiza)É essa história de bulling já a longos anos, só não haviam dado um nome, mas acho um absurdo, essa rivalidade entre bailarinos. Estou cansada de ver, jovens lindas em festivais que olham outras competidoras como se fossem bichos e o pior disso tudo é que os coreógrafos e professores não corrigem, deixam de lado, afinal ela linda estrela da escola.
Bom na minha escola isso não acontece controlo tudo, ninguém é melhor que ninguém, somos todos iguais, sendo que alguns com mais prática porque fazem aula a mais tempo e quando percebo um ar de superioridade corto logo, gostando ou não.

(Nani)Para que serve os Festivais de Final de Ano?

(Luiza)Normalmente para dar a oportunidade dos pais assistirem a todo trabalho realizado com seus filhos durante o ano, para o encerramento da escola, enfim é um fechamento de tudo que fizemos naquele ano, os alunos adoram é como um passou de ano.

(Espetáculo)

(Nani)Qual ao lado positivo e negativo das aulas de Baby Class para estas crianças?

(Luiza)Não vejo nada de negativo, atividade física somada a alegria de dançar, que seria melhor para esse pequeninos.


(Luiza em seus melhores momentos!!!)

Parabéns a nossa querida Luiza Bandeira e agradecemos desde já a entrevista e o carinho que nos recebeu!!!! Conte conosco sempre!!!


Nani Chefaly

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Fazendo Arte...

E pra encerrar o Projeto Festa Junina nada como colocar no Papel tudo que eles mais gostaram na nossa Festa Junina!!!
Eita turminha animada!!!!!













quarta-feira, 13 de julho de 2011

Aprendendo a pensar com o corpo:



Trabalhando em escolas de Educação Infantil há quase 15 anos comecei a perceber a carência de movimento dentro da sala de aula. O movimento ficava centrado para as aulas de Educação Física ou Expressão Corporal, isto quando a Grade de Aula da Escola oferece Educação Física, o que agrava ainda mais este fator, pois o movimento fica restrito a hora do parque sem orientação direcionada! Ao ler um artigo da Mestre Marcia Strazzacappa "Educação e a Fábrica de Corpos: a Dança na Escola" resolvi desenvolver um projeto com as professoras e diretoras de uma escola de Educação Infantil em que atuo, pois percebia o quanto estas professoras tinham dificuldades em lidar com a questão corpo, o corpo do aluno, a necessidade de movimento dos seus alunos e consequêntemente não conheciam seus próprios corpos e a necessidade de movimento dos mesmos.
E porque escolhi a Educação Infantil? A justificativa é simples e óbvia, uma vez que é justamente nesta fase que a criança mais absorve conhecimento para formação de sua personalidade.

O projeto foi dividido em três etapas e teríamos dez meses para concluí-lo.
Na primeira etapa foi elaborado um questionário ao qual elas responderam com o objetivo de detectar o conhecimento sobre o tema, assim como as suas dúvidas, opiniões, dificuldades e necessidades, o que daria base para a elaboração da próxima etapa. Este questionário foi dissertativo, com 18 perguntas sobre formação acadêmica, educação física, dança, educação infantil, papel do professor, onde elas puderam responder em suas casas e tendo os seus resultados copilados em informações comuns e discrepantes.

Na segunda etapa, realizamos quatro encontros para que pudéssemos discutir debater, refletir e opinar sobre as diversas temáticas relacionadas com a Dança e também com a Dança na Educação Infantil, para que construíssem novos olhares e saberes, e conseguissem findar seus compromissos educacionais de uma maneira mais transformadora. O último encontro foi uma vivência corporal, na tentativa de fazê-las entender corporalmente este novo pensar.
A terceira etapa foi uma entrevista individual com as professoras para verificar se o presente trabalho contribuiu para um melhor aproveitamento, crescimento e desenvolvimento profissional delas e assim do processo de aprendizagem do aluno.

Após o questionário em mãos e com suas respostas pude preparar a Segunda Etapa com temas diversificados para cada encontro, sem fugir do que realmente buscávamos que era entender a corporeidade dos alunos. Os temas deram o que falar e quantas coisas juntas descobrimos sobre nossos alunos, sobre a visão que temos deles, dos corpos e mentes deles, do quanto agente sem querer e muitas vezes sabendo, dicotomizamos isto, o corpo da mente, e principalmente como não entendemos os nossos corpos, a nossa necessidade de movimento e o quanto agente se fecha para o movimento.
Mas o mais importante foi vê-las se descobrindo, questionando o corpo, a falta de movimento, a vergonha de se exporem, já que elas eram de idades muito diferentes (22 á 60anos), realmente posso dizer que foi uma lição de vida para elas e também para mim.
No nosso último encontro após termos discutindo sobre inúmeras questões que as fizessem redimensionarem suas práticas pedagógicas através da linguagem Dança, foi feito uma aula prática sobre vivenciar a Dança onde elas ali, puderam se soltar, se emocionar, e realmente sentir seus corpos agora não mais como algo separado da mente, mas como um todo, um corpo que fala, que pensa, que sente, que age que interage e que não tem limite quando o assunto é movimentar.

Quarto Encontro: Vivenciando o corpo



Aula Pratica



Na entrevista pude ver o quanto elas aprenderam a entender o movimento e o quanto a Dança é rica para este entendimento, e agora tinham em mãos mais um elemento para poderem fazer de suas aulas algo ainda mais prazeroso, emocionante e de fácil entendimento para as crianças. E com certeza, a participação delas nos eventos da escola só aumentaram e se intensificaram, pois perceberam que aquilo lá não era apenas um passatempo para as crianças, mas algo que contribuiria para toda vida escolar e pessoal destas crianças e porque não na vida delas mesmo. Definitivamente elas entenderam o que era o Pensar agora com o Corpo todo.


Momento de ver o resultado!!!









Nani Chefaly, professora efetiva de Educação Física no estado de SP, especializada em Dança Educacional, bailarina formada pela Royal Academy Dance, Técnica em Recreação Coreográfica, Diretora Artística e Cultural das escolas em que atua e criadora do BLOG FAZENDO DANÇA NA ESCOLA. (www.fazendodancanaescola.blogspot.com)

Mais Festa Junina!!!



A menininha do vídeo que aparece chorando é a minha filhota!!!Neste dia eu ñ sabia se era a mãe ou se era a professora... bateu aquela frustração d vê-la chorando sendo q nos ensaios ela dançava lindamente, detalhe ela tha só 2 aninhos!!!
Mas depois ela se empolgou e foi q foi!!!Aí percebi o qto as mães se sentem frustradas qd seus pequenos ñ dançam... mas o mais importante é n reforçar isto negativamente e sim realçar o q ele fez de positivo!!!!Isto estimula a criança a querer fazer d novo!!!Experiencia pp!!!Eu apoiei e tá aí a mha pequena hj arrasando...

E mais Festa Junina...!!!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

1000 AMIGOS NO FACEBOOK

PARABÉNS!!!!!

Nossa página no Facebook está cada vez bombando mais!!!



Chegamos a Marca de 1000 amigos!!!


Este é reconhecimento do nosso trabalho que é levado muito a sério!!!!

No

domingo, 10 de julho de 2011