quinta-feira, 29 de setembro de 2011

2000 amigos!!!!

Em três meses de página no facebook o Blog Fazendo Dança na Escola conseguiu 2000 amigos!!!!Muito felizes!!! Obrigada a todos nossos amigos e seguidores!!!
Equipe Fazendo Dança na Escola

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A passagem do Kirov no Brasil

A mais importante e emblemática companhia de balé do mundo retornou ao Brasil, após 10 anos, com apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte Símbolo do balé clássico em todo o mundo, a mais aclamada companhia de todos os tempos, o Kirov Ballet é também uma história de tradição e sucesso que tem 273 anos. Em seus palcos surgiram os maiores balés de todos os tempos, espetáculos como “Don Quixote” e “La Bayadère” e três grandes peças assinadas por Tchaikovsky, “O Lago dos Cisnes”, “A Bela Adormecida” e “O Quebra-nozes” — ainda hoje entre os maiores sucessos da companhia. Nos palcos do Kirov nasceu também a genialidade dos maiores bailarinos da história, como Anna Pavlova, Vasláv Nijinsky, Rudolf Nureyev, Natalia Makarova e Mikhail Baryshnikov.
Tanta excelência transformou a companhia em um padrão para o mundo inteiro – o mais alto patamar que um bailarino pode almejar e conquistar. Pertencer ao Kirov é pertencer ao “dream team” da dança mundial, ter seu nome inscrito na história da dança. Suas apresentações nos cinco continentes são eventos disputados, que não decepcionam os mais exigentes amantes da dança mundial. Assim foi em suas três passagens anteriores pelo Brasil, em 1996, 1998 e 2001, assistido por mais de 120 mil pessoas, incluindo uma apresentação ao ar livre, realizada na temporada de 2001 na Enseada de Botafogo, para mais de 30 mil espectadores, a maior apresentação de um balé clássico no país. Com o patrocínio da Bradesco Seguros, que viabilizou este ano em agosto e setembro o aguardado retorno da companhia ao país – envolvendo cerca de 100 bailarinos e 40 técnicos do Teatro Mariinsky– para apresentações em 3 capitais, a atual turnê é mais uma realização da Dell’Arte Soluções Culturais, que também foi a responsável pelas outras três turnês brasileiras. Dirigido atualmente por Yuri Fateev, que procura manter o repertório clássico e romântico da companhia, promovendo paralelamente uma abertura para os coreógrafos mais modernos do ocidente, o Kirov Ballet possui atualmente cerca de 200 bailarinos. O Lago dos Cisnes
O Lago dos Cisnes, com a música de Tchaikovsky, estreou em 4 de março de 1877 no Teatro Bolshoi de Moscou. A história se concentra na princesa Odette, transformada em cisne pelo bruxo Rohbart. À meia noite, ela e suas companheiras retomam a forma humana. Em uma destas ocasiões, Odette encontra e se apaixona pelo príncipe Siegfriend. A partir daí, a história se desenrola até o trágico final.Tchaikoskvy deu harmonia à narrativa e à dança, permitindo que a música estivesse intimamente ligada a todos os momentos da tragédia.
Com a genial música de Pyotr Tchaikovsky, libreto de Vladimir Begichev e Vasily Geltzer, o Lago dos Cisnes, que será apresentado com a coreografia original de Marius Petipa e Lev Ivanov de 1895, com a direção artística de Konstantin Sergeyev, design de Simon Virsaladze e figurinos de Galina Solovieva, é uma das maiores jóias do repertório da companhia de 273 anos. A história do Kirov Ballet
A história da mais celebrada companhia de balé do mundo começou com Jean-Baptiste Landé em1738. O mestre de dança francês chegou a São Petersburgo a chamado da Imperatriz Anna Ioannova, com uma missão específica: fundar uma escola de dança. Esta instituição, origem da famosíssimaAcademia de Balé Vaganova, era destinada aos filhos dos criados do palácio. Ou seja – o nobre balé russo, já com 273 anos de existência, nasceu plebeu. O desejo da Imperatriz Catarina II, que sucedeu Anna Ioannova, era fazer de São Petersburgo a capital cultural do Norte Europeu, rivalizando com a fervilhante Viena da Imperatriz Maria Teresa. O primeiro passo foi promulgar um decreto transformando o Teatro Bolshoi em Teatro Mariinsky, cuja função seria abrigar e fomentar o desenvolvimento das artes da ópera e do balé na capital de seu império. Catarina não poupou esforços. Foram chamados os mais importantes mestres de bailado da Europa Ocidental, cuja marcante influência seria determinante na criação do balé russo. De Viena vieram alguns dos mais importantes mestres de dança da época: Franz Hilverding chegou em 1758, sendo sete anos mais tarde substituído por Gasparò Angiolini que, por sua vez, cedeu o posto em 1786 a Charles Le Picq, ex-discípulo e ferrenho rival do grande Noverre. Paulo I, que sucedeu Catarina II no trono russo, deu sequência à política de sua mãe. Trouxe de Paris aquele que pode ser apontado como o arquiteto do balé de São Petersburgo nas primeiras décadas do século XIX: Charles Louis Didelot, que assumiu o posto em 1801, permanecendo nele por trinta anos. Em sua gestão foram produzidos cerca de quarenta balés, a maioria deles seguindo a moda vigente e buscando inspiração no filão mitológico. Já traziam, porém, o germe do novo: diminuía o distanciamento das personagens, que ganhavam humanidade e paixão, anunciando a Era Romântica.
Era esse o ambiente reinante quando lá chegaram, em 1837, em meio a uma grande agitação cultural, o coreógrafo Filippo Taglioni com sua irmã, a bailarina Maria Taglioni. Logo o público russo conheceria também a dramaticidade apaixonada de sua rival, Fanny Elssler. Quatro anos depois, desembarcava na cidade Christian Johannsen, discípulo de August Bournonville. Em 1842, apenas um ano após sua estreia parisiense, Giselle era produzida em São Petersburgo — a bem da verdade, em uma versão pirata e inadequada. Alguns anos depois, em 1848, a chegada à cidade do gênio do balé romântico, o coreógrafo Jules Perrot, revolucionaria o balé no país. Ele ficou na cidade por onze anos, sendo o grande responsável pela introdução do balé romântico na companhia. Durante a gestão de Perrot, o repertório do Teatro Bolshoi foi ampliado com muitas de suas principais obras-primas, balés que a companhia preservou a partir de então, ainda estão presentes em seu repertório. Foi ele também o responsável pela volta do ballet d’action, incorporando o uso romântico dos contrastes no caráter das danças. Perrot foi sucedido no posto por outro excelente mestre de bailado, Arthur Saint-Léon, que também permaneceu em São Petersburgo por uma década, criando e remontando balés e supervisionando a crescente força e beleza do estilo de dança da então capital imperial. A imaginação não era seu forte, mas possuía grande facilidade para adaptações. Das suas obras maiores, apenas Coppélia sobreviveu. petipa e lev2 Kirov Ballet em turnê 2011 no Brasil Marius Petipa e Lev Ivanov Mas foi Marius Petipa — seu sucessor como primeiro mestre de bailado de Sua Majestade Imperial o Tzar — o responsável pela grande eclosão do balé russo e pela criação de espetáculos que ainda hoje encantam o público. Petipa tinha 29 anos quando chegou a São Petersburgo em 1847, como bailarino e coreógrafo. Ele trabalhou com Perrot, aprendendo muito sobre a criação de bailados dramáticos. Na época de Saint-Léon já atuava como segundo mestre de bailado, vendo sua ambição concretizar-se em1869, ao ser nomeado primeiro mestre de bailado, posto que ocuparia até 1903. A grande contribuição de Petipa foi ter logrado realizar a síntese de dois estilos de dança estrangeiros: o italiano e o francês, que eram diametralmente opostos — o primeiro deles caracterizado pela exibição de força e personalidade e o outro pela graça e elegância do movimento. Esta simbiose, aliada aos temas russos e a sua música apaixonada, deu origem a um produto híbrido: o balé acadêmico russo, que reunia o melhor de todos os mundos. A arte da dança deve ainda a Petipa o equilíbrio entre mímica e dança, os ensembles do corps de ballet e as regras precisas na sequência do pas de deux.
Ao apagar das luzes do século XIX, os bailarinos russos já rivalizavam e até superavam os virtuosos italianos. Foi nesse momento que a arte do balé conheceu um certo declínio em alguns centros da Europa Ocidental, passando a ser considerada apenas como um acessório das óperas, uma insensata exibição de bandos de bailarinas. Em São Petersburgo, porém, o balé mantinha um padrão de excelência e qualidade com obras-primas de Petipa como A Bela Adormecida ou La Bayadère. Mas a revolução política e o sopro da renovação que estavam no ar na aurora do século XX não poderiam deixar de michel 300 x 396 Kirov Ballet em turnê 2011 no Brasil Mikhail Fokine atingir o Ballet de São Petersburgo. Eles estão presentes na obra e teorias de Mikhail Fokine e, eventualmente, nos esforços de Sergei Diaghilev que, com seus “Ballets Russes”, seria o grande arauto da nova estética em 1909. O balé renascia para as platéias europeias. Produtos da escola de São Petersburgo como Karsavina, Pavlova e Nijinsky lideravam uma nova onda de genialidade na dança, impondo — baseados em seus talentos fabulosos e nas aventuras e criatividade da empresa de Diaghilev — uma nova imagem do balé russo. Internamente, o balé de São Petersburgo também sofria alterações radicais. A nova sociedade emergente da revolução de 1917 demandava uma nova arte. Quando a cidade tornou-se Leningrado e o Teatro Mariinsky foi rebatizado como Teatro Acadêmico — ele só viria a ser chamado Kirov após o assassinato do político homônimo em 1935 — o balé defrontou-se com o desafio de sua nova identidade e tarefas.
Nos anos 20, a partir dos trabalhos de preservação da tradição do balé — coordenados pela grande professora Agrippina Vaganova e pelo Comissário Anatoli Lunacharsky, com a colaboração dos mestres de bailado e bailarinos — nascia o balé soviético, agora orientado para a nova audiência proletária. O surgimento da altamente dotada Marina Semyonova, egressa das classes de Vaganova, e o subsequente aparecimento de Galina Ulanova e Natalya Dudinskaya, além dos experimentos coreográficos de Fiodor Lupukhov, Vasili Vainonem, Rostislav Zakharov e Leonid Lavrovsky, aliados ao talento de astros masculinos como Vladimir Ponomarov, Vakhtang Chabukiani e Konstantin Sergeyev, levaram às realizações que fizeram a companhia ser o que hoje representa para a história do balé mundial. O Teatro Kirov e seu balé sempre foram uma força vital. Durante a guerra, com o cerco de novecentos dias sofrido por Leningrado (que danificou seriamente o teatro), foi necessário evacuar a maioria do balé para Perm. Com a volta da paz, os coreógrafos e bailarinos da companhia puderam novamente assumir sua importância central. Leonid Jacobsen e Yuri Grigorovich viriam a fazer experimentos coreográficos, enquanto o diretor da companhia, Konstantin Sergeyev, permaneceu o mestre das tradições clássicas do repertório. Em 1977, Oleg Vinogradov foi nomeado coreógrafo chefe e diretor do balé, posto que manteve por vinte anos. Nesse período, realizou várias encenações para a companhia, entre elas O Inspetor do Governo,Potemkin e O cavaleiro com pele de tigre. Supervisionou a expansão do repertório do Kirov para incluir obras importadas, especialmente balés de George Balanchine, bailarino nascido e educado em São Petersburgo e que fora membro do grupo de balé até deixar a Rússia, em 1924. Em 1996, o Kirov Ballet passou a responder à direção geral do regente e diretor da companhia de Ópera Kirov, Valery Gergiev. Em sua combinação de funções, Gergiev passou a ficar cada vez mais envolvido com as atividades artísticas do grupo de balé. Com o fim do comunismo, a queda das barreiras ideológicas e a crescente integração da Rússia ao bloco ocidental, o Kirov Ballet do Teatro Mariinksy permanece um marco e referencial obrigatório para todo o mundo do balé. Mais que um santuário da dança clássica, a companhia é uma constante fonte de inspiração, um patrimônio cultural mundial da arte da dança, reverenciado em todo o mundo. PROGRAMA O lago dos cisnes
Música de Pyotr Tchaikovsky Libreto de Vladimir Begichev e Vasily Geltzer Coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov (1895) Revisão de Coreografia e Direção Artística de Konstantin Sergeyev Design de Simon Virsaladze Figurinos de Galina Solovieva Gala Chopiniana Musica de Frederic Chopin Coreografia de Michel Fokine (1908) Versão revisada por Agrippina Vaganova (1931) Design (baseado nos esquetes originais) de Orest Allegri Simple things Musica de Arvo Pert Coreografia de Emil Faski Figurinos de Jerome Marchand Divertissement Música de D. Auber Coregorafia de V. Gvovsky Cachucha (do balé “Le diable boiteux”) Música de K. Gide Coreografia de F. Elssler The Russian dance Música de P. Tchaikovsky Coreografia de K. Goleyzovsky Pas de Deux (do balé Carmen) Música de Georges Bizet (arranjos de Rodion Shchedrin) Coreografia de A. Alonso Pas de Deux (de “Don Quixote”) Música de L. Minkus Coreografia de A. Gorsky (1902) e M. Petipa Fonte:http://www.movimento.com

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Nosso Blog no Espalh@fato!!!

Olha que bacana!!!O Fazendo Dança na Escola no Espalh@fato da queridíssima Thelma Chan!!! E ainda este comentário maravilhoso dela: " outra coisa legal foi a entrevista que dei à Nani Dança Na Escola. Adoro qdo meu trabalho estende os braços ás outras áreas da Arte. Ela caprichou nas perguntas! Quem quiser saber um pouco mais de minha alma e meu coração, essa entrevista é boa fonte!!" (Thelma Chan) Demais né??? E o link da entrevista está lá!!!É só clicar que aparece a entrevista na integra!!!
Para conhecer um pouco mais do trabalho dela vá até: http://www.thelmachan.com.br/setembro2011/, esta é a programação e acontecimentos de setembro!!! E nós estamos lá!!!!! Obrigada Querida Thelma Chan!!! Bjosssssss carinhosos Nani Chefaly

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

150.000 mil visitas!!!!!

Parabéns pra nós!!!!!E pra todos que nos acompanham!!!!
Equipe Fazendo Dança na Escola!!!

domingo, 11 de setembro de 2011

Primeiro de Setembro : Dia do Bailarino e do Educador Físico

"Dançar é sentir, sentir é sofrer, sofrer é amar... Tu amas, sofres e sentes. Dança!" Isadora Duncan Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez! E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma gargalhada! Friedrich Nietzsche Não é o ritmo nem os passos que fazem a dança Mas a paixão que vai na alma de quem dança. Augusto Branco De repente toda mágica se acabou e na nossa casinha apertada Tá faltando graça e tá sobrando espaço Tô sobrando num sobrado sem ventilador Vai dizer que nossas preces não alcançaram o céu Coração que inda vem me perguntar o que conteceu Conta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu A Bailarina E O Soldado De Chumbo - O Teatro Magico Adrenalina inspira purpurina - salta bailarina Caixinha de Música... Caixa de valsa... Bailarina dança, dança... O ido me alcança... Francismar Prestes Leal Ser bailarina não é só de corpo, é de alma. Ser bailarina é contagiar alegria e doçura no olhar. É dançar como o vento move as folhas, É sentir a música e emocionar-se, É amar e amar-se... Yasmine Camargo Parabéns a todos Bailarinos e Educadores Físicos pelo nosso dia!!! E a mim que além de bailarina e educadora física fui mãe neste dia tb!!! A minha linda Maria Clara muitas felicidades!!! Para este dia algumas frases de dança...